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quarta-feira, 3 de julho de 2013

HOMOSSEXUALIDADE DIANTE DOS HOMENS E DE DEUS



ISAÍAS 5.1-6
CONCEITUAÇÃO
HOMOSSEXUALISMO - Refere-se à atividade sexual praticada entre pessoas do mesmo sexo.
HOMOSSEXUALIDADE - É a atração preferencial por pessoas do mesmo sexo. Uma pessoa pode sentir desejos homossexuais intensos sem nunca praticar o homossexualismo, enquanto há quem opte pela atividade mesmo quando a preferência é fortemente dirigida para o sexo oposto.
HOMOSSEXUAL -  Quem pratica o homossexualismo ou a homossexualidade
BISSEXUAL - Refere-se a indivíduos que praticam atividades tanto homo quanto heterossexuais, podendo haver predominância de uma dessas práticas.

O HOMOSSEXUALISMO NA HISTÓRIA
- Nos tempos de Moisés os sacerdotes egípcios mantinham relações no templo com os adoradores de Ísis. Essa adoração cerimonial foi disseminada por toda a região do Mediterrâneo, inclusive na prática de culto a outras divindades.
- Na Grécia antiga, a adolescência era o tempo em que os rapazes saiam da casa dos pais, e se tornavam amantes dos homens adultos, pois o sexo fazia parte de um relacionamento afetivo e 'educacional'.
- A Bíblia denomina de rapazes escandalosos, prostitutos-cultuais ou sodomitas os adoradores e servidores dessas divindades pagãs, que em Israel eram conhecidas como poste-ídolo, ídolo do bosque ou Asera - 2 Reis 23.6,7.
- A Igreja e as autoridades civis européias, na Idade Média, protestaram veementemente contra o homossexualismo. Com a chegada dos descobridores, constatou-se a presença do homossexualismo religioso entre os nativos da África Ocidental e da América do Norte.
- Desde a época renascentista, várias nações européias invocaram o castigo divino sobre Sodoma e Gomorra como bom motivo para reprimir o homossexualismo, alegavam ainda a destruição de Pompéia e Herculano por uma erupção do Vesúvio, em 79 d.C como manifestação da ira de Deus. Foram adotadas leis anti-sodomitas em 1458 em Veneza para tentar preservar a cidade da ira divina. Na Espanha, os reis Fernando de Aragão e Isabel de Castela mantiveram as leis do séc. XIII. Baseando-se em precedentes romanos, a execução dos condenados consistia de castração seguida de apedrejamento e queima em estaca.
- Na Suíça dos tempos da Reforma Protestante, as pessoas apanhadas no ato homossexual eram esquartejadas vivas e assim deixadas durante uma semana, quando então eram queimadas. O mesmo ocorria na França, Itália e em Portugal. No Brasil, essas leis foram aplicadas pelos portugueses em 1521, estendendo-a para os atos lésbicos em 1603.
- Na Alemanha em 1897 apareceu o 1º movimento para reconhecer os direitos dos homossexuais. Não alcançou êxito.
- Ainda que ensaiada antes da 2ª guerra, a revolução sexual alcançou força nos anos 60. Seus efeitos foram o relaxamento moral e a mudança das leis sobre o homossexualismo em muitos países. Esse relaxamento moral foi intensificado nos anos 70, onde sofreu a agregação do conceito de “PAZ e AmOR”.
- Na década de 80 a onda do “amor livre” inicia uma “revolução comportamental” na sociedade e surge uma epidemia chamada AIDS, que mesmo tendo levado as pessoas a repensarem o seu comportamento, já nos anos 90 com os movimentos globalizados e seus efeitos sociais, surgiram os chamados “Movimentos da Causa”, provocando mudanças sociais relevantes, por intermédio da política e dos movimentos sociais.
A história registra a homossexualidade em muitas civilizações antigas. Tanto o Antigo quanto o Novo Testamentos mencionam essa prática e são fortemente explícitos em proibi-las. Algumas civilizações — por exemplo, os antigos gregos — aparentemente aceitavam a prática do homossexualismo com pouca ou nenhuma desaprovação. Ainda que a maioria das culturas em nossos dias lide com essa questão, em certos grupos sociais não se encontraram nem sequer indícios de homossexualismo. 

A CAUSA DA HOMOSSEXUALIDADE
A causa da homossexualidade não está cientificamente identificada. As diversas teorias existentes podem ser agrupadas em razão de apontar para um dos dois grupos gerais de causas: bio-genéticas e psicogênicas. 
Causa Bio-genética
 Postula que um indivíduo pode herdar (através dos genes ou disfunção hormonal) a predisposição para a homossexualidade. Desta forma a homossexualidade seria imposta.
Alegação:
1)      As teorias reunidas nesse grupo apontam para evidências obtidas em estudos com gêmeos, os quais revelam que a incidência de homossexualismo entre gêmeos idênticos é expressivamente maior do que em gêmeos não-idênticos. 
2)      Algumas teorias deste grupo afirmam que a ausência ou o aumento de determinados hormônios na formação do feto, alteram sua identidade sexual.
Refutação:
1)      Sobre gêmeos monozigóticos, as pesquisas afirmam que 35% desse tipo de gêmeo que é homossexual, o seu irmão gêmeo é heterossexual. Logo, conclui-se que geneticamente não se nasce homossexual. Foi publicada no site da BBC Brasil em 31/01/2005 o seguinte: "Uma equipe da Universidade de Illinois, que analisou todo o genoma humano, afirma que não existe um 'gene gay'".
2)      Os hormônios alteram a forma e não a essência da pessoa, ou seja, com a manipulação de hormônios, podemos ter um homem com feições femininas, mas ainda assim ele será heterossexual, e com as mulheres, a mesma coisa, teremos mulheres com aparência masculinizada, mas sem desejo por outras mulheres.
Causa Psicogênica
Afirma que a identidade sexual é determinada pelo ambiente familiar e outros fatores do meio em que uma pessoa vive. Neste caso, as teorias apontam para a existência de denominadores comuns entre famílias de diversos homossexuais, formando a ideia de que a homossexualidade não é imposta, mas sim adquirida. 
Alegação:
A maioria dos estudiosos da sexualidade afirma que a sexualidade é desenvolvida através de fases, e que o desacerto numa destas fases, implica em desordem na sua identidade sexual.
A questão familiar como agente decisório na orientação sexual.
Refutação:
Não há nenhuma refutação contra tais afirmações, o que existe, é a defesa de que a formação da identidade sexual, não é fruto apenas do meio, mas sim de multifatores.

A FORMAÇÃO DA SEXUALIDADE
Na caracterização do sexo de uma pessoa quatro elementos devem ser levados em consideração: seu sexo biológico, sua identidade psicológica, seu papel social e sua preferência afetiva.
- Quanto ao aspecto da diferenciação biológica, o indivíduo só pode ser macho ou fêmea, salvo raros erros que permitem o desenvolvimento de um intersexo, um indivíduo que tem características físicas de ambos os sexos, geralmente portador de genitais malformados.
- A identidade psicológica sexual desenvolve-se muito cedo na criança, conformando-se ela com a figura masculina que o mundo lhe apresenta, geralmente o pai, ou com a figura feminina, geralmente a mãe. Em função deste processo de identificação, cada pessoa se afirma como homem ou mulher, ainda que contrariamente ao seu sexo biológico. São raros os casos em que a identidade psicológica contraria a biológica.
- O papel social que o indivíduo desempenha depende, em grande medida, do processo de socialização a que esteve sujeito em seus primeiros anos de vida. Em casos de malformação genital, por exemplo, os pais podem erroneamente educar um homem como mulher, ou vice-versa, de tal modo que o indivíduo seja educado para desempenhar um papel que contraria seu sexo genético, biológico. Na literatura científica médico-legal há diversos relatos de tais casos.
- A preferência afetiva do indivíduo pode estar direcionada a pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto. Pode ainda direcionar-se a ambos os sexos ou a nenhum deles. Na grande maioria dos casos há, entretanto, uma preferência dominante, homo ou heterossexual. A preferência pode não encontrar um canal socialmente aceitável de expressão e ser reprimida, mas não deixa de se manifestar através dos sonhos e das fantasias sexuais do indivíduo. É o caso tão comum de muitos presidiários que, situacionalmente homossexuais, não mudam sua preferência heterossexual que, quando em liberdade, será amplamente manifestada.

A HOMOSSEXUALIDADE E A TERAPÊUTICA
Leigos frequentemente questionam se a homossexualidade deveria ser considerada uma doença ou um pecado. Uma coisa não exclui a outra. Pessoas cuja fé se baseia na Bíblia não podem duvidar que as claras proibições do comportamento homossexual façam dessa prática uma transgressão da lei divina. Por outro lado, há que se considerar a preponderância de opiniões de especialistas a apontar o homossexualismo como uma forma de psicopatologia que requer intervenção médica
Muitos, em nossa sociedade moderna, negam a condição patológica do homossexualismo, recusam-se a considerar a existência de implicações de ordem moral e vêem a prática homossexual apenas como uma forma de expressão diferente do padrão de comportamento sexual da maioria da população. Assim, tais pessoas não apenas desencorajam a busca por ajuda como contribuem para que o homossexual se conforme com uma vida cada vez mais isolada e frustrante, independente de quão permissiva e condescendente nossa sociedade se torne
Várias formas de psicoterapia têm sido usadas no tratamento de homossexuais, com diferentes níveis de sucesso. Como em qualquer tratamento psicoterápico, os resultados dependem de fatores múltiplos, com ênfase na motivação do paciente. Pessoas homossexuais tendem a ser desmotivadas, o que seja talvez um dos maiores desafios para o terapeuta. A experiência clínica tem mostrado que a motivação para mudar e a consciência do erro são essenciais para aumentar significativamente a expectativa de um tratamento bem-sucedido. 

A HOMOSSEXUALIDADE E AS LEIS BRASILEIRAS
No Brasil, além da Constituição de 1988 proibir qualquer forma de discriminação de maneira genérica, várias leis estão sendo discutidas a fim de proibirem especificamente a discriminação aos homossexuais. Podemos citar:

PLC 122/06 (JÁ COM AS DEVIDAS ALTERAÇÕES) Projeto de Lei da Câmara
- A dita Lei Anti-Homofobia (homofilofobico)é um coquetel de inconstitucionalidades. Isso não quer dizer que, se submetida à análise do Supremo (caso aprovada no Congresso), não vá ser considerada mais um primor do direito criativo, uma área em que o Brasil está virando craque.  Marta Suplicy  já afirmou que é preciso haver pressão da sociedade para aprovar a tal lei. “Pressão da sociedade” significa a organização de grupos da militância gay em favor da lei — e, obviamente, o silêncio de quem é contra. E é evidente que se pode ser contra não por preconceito contra os gays, mas porque a lei ofende o bom senso e cria uma casta de aristocratas sob o pretexto de combater a homofobia.
Dentre alguns absurdos, temos:
Art. 3º O disposto nesta Lei não se aplica à manifestação pacífica de pensamento decorrente da fé e da moral fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião de que trata o inciso VI do art. 5º da Constituição Federal.
Este artigo tenta minimizar a reação negativa da “bancada cristã” no Congresso. Especifica que o que vai na lei não se aplica à “manifestação pacífica do pensamento” em razão da crença, religião etc. A questão é saber quando um pensamento é considerado “pacífico” ou não. Quem decide isso? O juiz! Com base em qual código, em qual receita, em qual bula? Ocorre que a agressão à liberdade religiosa, minimizada no texto do Senado, era apenas um dos problemas da lei. Os outros continuam.
Mercado de trabalho
Peguemos a questão da “discriminação no mercado de trabalho”. O diretor ou diretora de uma escolinha infantil, por exemplo, que rejeite um(a) professor(a) que se encaixe no grupo da “transexualidade” ou da “travestilidade” pode pegar até três anos de cadeia. Em caso de denúncia, o diretor ou diretora da escolinha teria de provar que só não contratou FULANA — que, na verdade, era FULANO — por motivos técnicos. A eventual consideração de que uma criança de quatro ou cinco anos não está, digamos, preparada para entender a “travestilidade” — que nem o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa abriga — não pode, evidentemente, ser levada em conta.
“Art. 5º Recusar ou impedir o acesso de alguém a estabelecimento comercial de qualquer natureza ou negar-lhe atendimento, motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero:  Pena — reclusão, de um a três anos.”
As lojas de roupas femininas sem provadores. Como é um ambiente para mulheres, elas vão pondo e tirando peças por ali mesmo, entre as araras e os armários, aquele que, em situação de travestilidade, quiser ficar pelado junto delas, ou dividir o banheiro feminino com uma mulher e uma criança, estará protegido por uma lei! Ou é isso ou cana de três anos para a funcionária da loja que tentar impedi-lo de exercer a sua “travestilidade”! A lei não resiste às regras dos voos domésticos nos aviões brasileiros. Costuma-se reservar um dos banheiros só para mulheres. Digam-me: o homem que declara se sentir mulher pode usá-lo ou não? Estamos diante de um problema até filosófico: o que quer que um indivíduo pense sobre si mesmo altera efetivamente o mundo físico que o rodeia?
Código Penal
O texto muda ainda seis artigos do Código Penal. Se aprovada a proposta de dona Marta Suplicy, o Brasil estará dizendo ao mundo que matar um gay é coisa muito mais grave do que matar um heterossexual. 
Qualquer crime, segundo a redação proposta para o Artigo 61, terá pena agravada quando praticado em razão da orientação ou identidade sexual, valendo, com já disse, mesmo para o caso de homicídio (Artigo 121). Ofender a integridade ou a saúde de alguém (Art. 129) dá de três meses a um ano de cana. No caso de ser um gay, um terço a mais de pena. Ou mesmo vale para o caso de expor uma pessoa a riscos (Art. 136) ou injúria (Art. 140). Em suma, tudo aquilo que já é crime passa a ser “ainda mais crime” caso se acuse o criminoso de ter agido em razão do preconceito. 

PDL 234/11 – a chamada “CURA GAY”
O Projeto de Decreto Legislativo Nº 234 de 2011, que visa sustar a aplicação do parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1 de Março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual. Os trechos a que se refere tal Projeto possuem a seguinte redação:
"Art. 3° - os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
Parágrafo único  - Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades. 
Art. 4º  - Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.”

Projeto de Lei 717/2003 - ALERJ
Este Projeto  pretende que o Estado, garanta o acesso aos serviços de saúde pública a cidadãos portadores de ‘patologias descritas pela CID 10 (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde)  como o transexualismo, transtorno de identidade sexual na infância, travestismo fetichista, transtornos múltiplos da preferência sexual’, entre outros.

A HOMOSSEXUALIDADE A LUZ DA BÍBLIA
Provérbios 4:23. "Guarda com toda a diligencia o teu coração, porque dele procedem as fontes da Vida".
" ... O que sai do homem, isso é que o contamina. Pois é do interior, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições, os furtos, os homicídios, os adultérios, ... , a libertinagem, ... , e todas estas más coisas procedem de dentro e contaminam o homem". Mc 7:20-23.
" O coração do homem propõe o seu caminho; mas o Senhor lhe dirige os passos". Pv 16:9. 
I - O conceito Bíblico para o Homossexualismo:
1) - Homossexual - " E o indivíduo que apresenta um desvio moral em sua conduta sexual ":
Quando da Criação, Deus fez Homem e Mulher, Macho e Fêmea, Gênesis 1:27
Com a finalidade de procriarem e gerarem muitos filhos, Gênesis 1:28 e 2:16-17;
O Homem, por livre escolha, resolveu mudar esta "Ordem de Deus", Romanos 1:26-27.
2) - Homossexualidade - " É uma atração erótica entre indivíduos do mesmo sexo ":
Os praticantes, não herdarão o Reino de Deus, I Corintios 6:9-10;
Pois, os impuros não poderão estar com Deus, Efésios 5:5;
Na verdade, Deus se ira contra este tipo de atitude, Romanos 1:18.
3) - Um relacionamento Homossexual é totalmente, errado, Romanos 1:24-32:
É um Pecado da Imoralidade, além de ser prostituição, I Corintios 6:12-20;
Este tipo de atitude, sexual, desrespeita as Leis de Deus, são trevas, II Corintios 6:11-18, 7:1;
O Senhor nosso Deus, nos coloca o seguinte, Provérbios 16: 2, 6, 9.

II - O Homossexual é um Escravo do seu Erro, do seu próprio Pecado:
Nós somos Escravos de quem servimos, Romanos 6:11-13;
Temos de ter domínio sobre o Pecado, Romanos 6:14-16;
Tomar um Novo Rumo, uma Nova Direção na Vida, Romanos 6:17-22.

III - A Mudança, radical, do Homossexual, Ezequiel 11:19-20.
1) - O Ser uma Nova Criatura, II Corintios 5:17:
É colocado, um Novo Coração, Ezequiel 36:26;
É colocado, um Novo Espírito, Ezequiel 36: 27-28;
É posto um espírito que Vivifica, Novidade de Vida, Ezequiel 37: 14.
2) - A advertência de Deus contra os Desejos da Carne, Gálatas 5:13:
É necessário, uma aliança com Deus, Jeremias 32:38-39;
É uma Luta Interior, muito grande, Gálatas 5:17;
Pois a Carne nos afasta de Deus, temos que subjuga-la, Romanos 8:7-8.
3) - A Atitude Correta, que o Homossexual tem de tomar:
Crucificar a Carne, subjugá-la, Gálatas 5:24-25;
Mortificar as Obras e os Desejos da Carne, Romanos 8:13;
Manter a sua Vida no Espírito, ou seja, Uma Vida Santificada, Gálatas 5:16;
Tudo isto por intermédio do Espírito de Deus, Romanos 8:11-12;
E pelo Amor de Deus, Romanos 5:8 e Atos 10:38.

POR QUE DEUS CONDENA A HOMOSSEXUALIDADE? (2Co 13.8)
1)Por causa do padrão do ato criador de Deus
Deus nos criou homem e mulher, macho e fêmea. Com anatomia e órgãos sexuais diferentes e complementares, de forma que sentíssemos originalmente atração um pelo outro (Gn 1.27).

2) Por causa do que aconteceu a Sodoma e Gomorra
O livro de Gênesis menciona três vezes a situação moral de Sodoma. Na primeira passagem lê-se que ali “vivia uma gente má, que cometia pecados horríveis contra o Senhor” (Gn 13.13, NTLH). Na segunda, lê-se que o Senhor disse a Abraão: “Há terríveis acusações contra Sodoma e Gomorra, e o pecado dos seus moradores é muito grave” (Gn 18.20, NTLH). A terceira passagem confirma as anteriores e apresenta fatos: a população masculina de Sodoma cercou a casa de Ló e pediu-lhe para trazer para fora os dois homens que ele hospedava pois queriam ter relações homossexuais com eles (Gn 19.5). Mesmo havendo outra acusação grave contra ambas as cidades — arrogância e abuso dos pobres (Ez 16.49-50) — o pecado mais conhecido não é abrandado. A Epístola de Judas recorda apenas o pecado do homossexualismo: as cinco cidades da planície comparecerão perante o juízo do grande dia porque “se entregaram à imoralidade e a relações sexuais antinaturais” (Jd 7). 

3)Por causa de haver uma lei explícita sobre o assunto
Já que a prática homossexual havia se tornado comum entre os povos no meio dos quais os israelitas viviam (Lv 18.1-5), tanto no Egito (de onde estavam saindo) como em Canaã (para onde estavam indo), a lei dizia: “Nenhum homem deverá ter relações com outro homem; Deus detesta isso” (Lv 18.22). Paulo faz menção a essa lei anti-homossexual na Primeira Epístola a Timóteo (1.10). 

4)Por ser algo permitido por Deus como forma de castigo
Quando a rejeição e depravação continuam, Deus retira o freio e entrega “os seres humanos aos desejos do coração deles para fazerem coisas sujas e para terem relações vergonhosas uns com os outros” (Rm 1.24, NTLH). Deus abre e escancara as portas que ele mantinha até então fechadas. Ele levanta a âncora do navio seguro no porto e deixa que as ondas do mar revolto o levem para bem longe. Então, “até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza”. Os homens por sua vez, “deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros” (Rm 1.26-27, NTLH). 

5) Por causa do resultado final  
Há uma declaração enfática de que nem os homossexuais passivos (os malakoi) nem os homossexuais ativos (os arsenokoitai) terão parte no reino de Deus, bem como outros pecadores “duros como uma pedra” (1Co 6.9-11). Essa passagem é corroborada duas vezes em Apocalipse: “Os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre” (Ap 21.8; 22.15).

Fonte de Consulta:
“Homossexualismo e Homossexualidade” no Baker’s Dictionary of Christian Ethics, publicado em 1973 pelo conhecido editor Carl F. Henry, em Grands Rapids, nos Estados Unidos. O autor do verbete é o psiquiatra Armand M. Nicholi, durante muito tempo professor da Escola de Medicina de Harvard e do Hospital Geral de Massachusetts, e consultor de Grupos do Governo e atletas profissionais.
Revista Veja On Line
Medicinanet.com.br
Relatório kinsey ; (Bell, Allan; Weinberg, Martin; Hammersmith, S. Sexual Preference Its Development jn Men and Women. Bloomington: Indiana University Press, 1.981.
José Maria e Silva, “A ditadura da depravação”. Jornal Opção, edição on-line, 17-23 jun. 2007.
Bíblia Sagrada

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