ISAÍAS 5.1-6
CONCEITUAÇÃO
HOMOSSEXUALISMO - Refere-se à
atividade sexual praticada entre pessoas do mesmo sexo.
HOMOSSEXUALIDADE - É a atração
preferencial por pessoas do mesmo sexo. Uma pessoa pode sentir desejos
homossexuais intensos sem nunca praticar o homossexualismo, enquanto há quem
opte pela atividade mesmo quando a preferência é fortemente dirigida para o
sexo oposto.
HOMOSSEXUAL - Quem pratica o homossexualismo ou a
homossexualidade
BISSEXUAL - Refere-se a
indivíduos que praticam atividades tanto homo quanto heterossexuais, podendo
haver predominância de uma dessas práticas.
O HOMOSSEXUALISMO NA HISTÓRIA
- Nos tempos de Moisés os
sacerdotes egípcios mantinham relações no templo com os adoradores de Ísis.
Essa adoração cerimonial foi disseminada por toda a região do Mediterrâneo,
inclusive na prática de culto a outras divindades.
- Na Grécia antiga, a
adolescência era o tempo em que os rapazes saiam da casa dos pais, e se
tornavam amantes dos homens adultos, pois o sexo fazia parte de um
relacionamento afetivo e 'educacional'.
- A Bíblia denomina de rapazes
escandalosos, prostitutos-cultuais ou sodomitas os adoradores e servidores
dessas divindades pagãs, que em Israel eram conhecidas como poste-ídolo, ídolo
do bosque ou Asera - 2 Reis 23.6,7.
- A Igreja e as autoridades civis
européias, na Idade Média, protestaram veementemente contra o homossexualismo.
Com a chegada dos descobridores, constatou-se a presença do homossexualismo religioso
entre os nativos da África Ocidental e da América do Norte.
- Desde a época renascentista,
várias nações européias invocaram o castigo divino sobre Sodoma e Gomorra como
bom motivo para reprimir o homossexualismo, alegavam ainda a destruição de Pompéia
e Herculano por uma erupção do Vesúvio, em 79 d.C como manifestação da ira de
Deus. Foram adotadas leis anti-sodomitas em 1458 em Veneza para tentar
preservar a cidade da ira divina. Na Espanha, os reis Fernando de Aragão e
Isabel de Castela mantiveram as leis do séc. XIII. Baseando-se em precedentes
romanos, a execução dos condenados consistia de castração seguida de
apedrejamento e queima em estaca.
- Na Suíça dos tempos da Reforma
Protestante, as pessoas apanhadas no ato homossexual eram esquartejadas vivas e
assim deixadas durante uma semana, quando então eram queimadas. O mesmo ocorria
na França, Itália e em Portugal. No Brasil, essas leis foram aplicadas pelos
portugueses em 1521, estendendo-a para os atos lésbicos em 1603.
- Na Alemanha em 1897 apareceu o
1º movimento para reconhecer os direitos dos homossexuais. Não alcançou êxito.
- Ainda que ensaiada antes da 2ª
guerra, a revolução sexual alcançou força nos anos 60. Seus efeitos foram o
relaxamento moral e a mudança das leis sobre o homossexualismo em muitos países.
Esse relaxamento moral foi intensificado nos anos 70, onde sofreu a agregação
do conceito de “PAZ e AmOR”.
-
Na década de 80 a onda do “amor livre” inicia uma “revolução
comportamental” na sociedade e surge uma epidemia chamada AIDS, que mesmo tendo
levado as pessoas a repensarem o seu comportamento, já nos anos 90 com os
movimentos globalizados e seus efeitos sociais, surgiram os chamados
“Movimentos da Causa”, provocando mudanças sociais relevantes, por intermédio
da política e dos movimentos sociais.
A história registra a
homossexualidade em muitas civilizações antigas. Tanto o Antigo quanto o Novo
Testamentos mencionam essa prática e são fortemente explícitos em proibi-las.
Algumas civilizações — por exemplo, os antigos gregos — aparentemente aceitavam
a prática do homossexualismo com pouca ou nenhuma desaprovação. Ainda que a
maioria das culturas em nossos dias lide com essa questão, em certos grupos
sociais não se encontraram nem sequer indícios de homossexualismo.
A CAUSA DA HOMOSSEXUALIDADE
A causa da homossexualidade não
está cientificamente identificada. As diversas teorias existentes podem ser
agrupadas em razão de apontar para um dos dois grupos gerais de causas: bio-genéticas
e psicogênicas.
Causa Bio-genética
Postula que um indivíduo pode herdar (através
dos genes ou disfunção hormonal) a predisposição para a homossexualidade. Desta
forma a homossexualidade seria imposta.
Alegação:
1) As
teorias reunidas nesse grupo apontam para evidências obtidas em estudos com
gêmeos, os quais revelam que a incidência de homossexualismo entre gêmeos
idênticos é expressivamente maior do que em gêmeos não-idênticos.
2) Algumas
teorias deste grupo afirmam que a ausência ou o aumento de determinados
hormônios na formação do feto, alteram sua identidade sexual.
Refutação:
1) Sobre
gêmeos monozigóticos, as pesquisas afirmam que 35% desse tipo de gêmeo que é
homossexual, o seu irmão gêmeo é heterossexual. Logo, conclui-se que
geneticamente não se nasce homossexual. Foi publicada no site da BBC Brasil em
31/01/2005 o seguinte: "Uma equipe da Universidade de Illinois, que
analisou todo o genoma humano, afirma que não existe um 'gene gay'".
2) Os
hormônios alteram a forma e não a essência da pessoa, ou seja, com a
manipulação de hormônios, podemos ter um homem com feições femininas, mas ainda
assim ele será heterossexual, e com as mulheres, a mesma coisa, teremos
mulheres com aparência masculinizada, mas sem desejo por outras mulheres.
Causa Psicogênica
Afirma que a identidade sexual é
determinada pelo ambiente familiar e outros fatores do meio em que uma pessoa
vive. Neste caso, as teorias apontam para a existência de denominadores comuns
entre famílias de diversos homossexuais, formando a ideia de que a
homossexualidade não é imposta, mas sim adquirida.
Alegação:
A maioria dos estudiosos da
sexualidade afirma que a sexualidade é desenvolvida através de fases, e que o
desacerto numa destas fases, implica em desordem na sua identidade sexual.
A questão familiar como agente
decisório na orientação sexual.
Refutação:
Não há nenhuma refutação contra
tais afirmações, o que existe, é a defesa de que a formação da identidade
sexual, não é fruto apenas do meio, mas sim de multifatores.
A FORMAÇÃO DA SEXUALIDADE
Na caracterização do sexo de uma
pessoa quatro elementos devem ser levados em consideração: seu sexo biológico,
sua identidade psicológica, seu papel social e sua preferência afetiva.
- Quanto ao aspecto da
diferenciação biológica, o indivíduo só pode ser macho ou fêmea, salvo
raros erros que permitem o desenvolvimento de um intersexo, um indivíduo que
tem características físicas de ambos os sexos, geralmente portador de genitais
malformados.
- A identidade psicológica sexual
desenvolve-se muito cedo na criança, conformando-se ela com a figura
masculina que o mundo lhe apresenta, geralmente o pai, ou com a figura
feminina, geralmente a mãe. Em função deste processo de identificação,
cada pessoa se afirma como homem ou mulher, ainda que contrariamente ao seu
sexo biológico. São raros os casos em que a identidade psicológica contraria
a biológica.
- O papel social que o indivíduo
desempenha depende, em grande medida, do processo de socialização a que
esteve sujeito em seus primeiros anos de vida. Em casos de malformação
genital, por exemplo, os pais podem erroneamente educar um homem como mulher,
ou vice-versa, de tal modo que o indivíduo seja educado para desempenhar um
papel que contraria seu sexo genético, biológico. Na literatura científica
médico-legal há diversos relatos de tais casos.
- A preferência afetiva do
indivíduo pode estar direcionada a pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto.
Pode ainda direcionar-se a ambos os sexos ou a nenhum deles. Na grande maioria
dos casos há, entretanto, uma preferência dominante, homo ou heterossexual. A
preferência pode não encontrar um canal socialmente aceitável de expressão e
ser reprimida, mas não deixa de se manifestar através dos sonhos e das
fantasias sexuais do indivíduo. É o caso tão comum de muitos presidiários
que, situacionalmente homossexuais, não mudam sua preferência heterossexual
que, quando em liberdade, será amplamente manifestada.
A HOMOSSEXUALIDADE E A TERAPÊUTICA
Leigos frequentemente questionam
se a homossexualidade deveria ser considerada uma doença ou um pecado. Uma
coisa não exclui a outra. Pessoas cuja fé se baseia na Bíblia não podem
duvidar que as claras proibições do comportamento homossexual façam dessa
prática uma transgressão da lei divina. Por outro lado, há que se
considerar a preponderância de opiniões de especialistas a apontar o
homossexualismo como uma forma de psicopatologia que requer intervenção médica.
Muitos, em nossa sociedade
moderna, negam a condição patológica do homossexualismo, recusam-se a
considerar a existência de implicações de ordem moral e vêem a prática
homossexual apenas como uma forma de expressão diferente do padrão de
comportamento sexual da maioria da população. Assim, tais pessoas não apenas
desencorajam a busca por ajuda como contribuem para que o homossexual se conforme com uma vida cada vez mais isolada e
frustrante, independente de quão permissiva e condescendente nossa sociedade se
torne.
Várias formas de psicoterapia
têm sido usadas no tratamento de homossexuais, com diferentes níveis de
sucesso. Como em qualquer tratamento psicoterápico, os resultados
dependem de fatores múltiplos, com ênfase na motivação do paciente. Pessoas
homossexuais tendem a ser desmotivadas, o que seja talvez um dos maiores
desafios para o terapeuta. A experiência clínica tem mostrado que a motivação
para mudar e a consciência do erro são essenciais para aumentar
significativamente a expectativa de um tratamento bem-sucedido.
A HOMOSSEXUALIDADE E AS LEIS BRASILEIRAS
No Brasil, além da Constituição
de 1988 proibir qualquer forma de discriminação de maneira genérica, várias
leis estão sendo discutidas a fim de proibirem especificamente a discriminação
aos homossexuais. Podemos citar:
PLC 122/06 (JÁ COM AS DEVIDAS
ALTERAÇÕES) Projeto de Lei da Câmara
- A dita Lei Anti-Homofobia (homofilofobico)é
um coquetel de inconstitucionalidades. Isso não quer dizer que, se submetida à
análise do Supremo (caso aprovada no Congresso), não vá ser considerada mais um
primor do direito criativo, uma área em que o Brasil está virando craque. Marta Suplicy já afirmou que é preciso haver pressão da
sociedade para aprovar a tal lei. “Pressão da sociedade” significa a
organização de grupos da militância gay em favor da lei — e, obviamente, o
silêncio de quem é contra. E é evidente que se pode ser contra não por preconceito
contra os gays, mas porque a lei ofende o bom senso e cria uma casta de
aristocratas sob o pretexto de combater a homofobia.
Dentre alguns absurdos, temos:
Art. 3º O disposto nesta Lei não se aplica à manifestação
pacífica de pensamento decorrente da fé e da moral fundada na liberdade de
consciência, de crença e de religião de que trata o inciso VI do art. 5º da
Constituição Federal.
Este artigo tenta minimizar a
reação negativa da “bancada cristã” no Congresso. Especifica que o que vai na
lei não se aplica à “manifestação pacífica do pensamento” em razão da crença,
religião etc. A questão é saber quando um pensamento é considerado “pacífico”
ou não. Quem decide isso? O juiz! Com base em qual código, em qual receita, em
qual bula? Ocorre que a agressão à liberdade religiosa, minimizada no texto do
Senado, era apenas um dos problemas da lei. Os outros continuam.
Mercado de trabalho
Peguemos a questão da
“discriminação no mercado de trabalho”. O diretor ou diretora de uma escolinha
infantil, por exemplo, que rejeite um(a) professor(a) que se encaixe no grupo
da “transexualidade” ou da “travestilidade” pode pegar até três anos de cadeia.
Em caso de denúncia, o diretor ou diretora da escolinha teria de provar que só
não contratou FULANA — que, na verdade, era FULANO — por motivos técnicos. A
eventual consideração de que uma criança de quatro ou cinco anos não está,
digamos, preparada para entender a “travestilidade” — que nem o Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa abriga — não pode, evidentemente, ser
levada em conta.
“Art. 5º
Recusar ou impedir o acesso de alguém a estabelecimento comercial de qualquer
natureza ou negar-lhe atendimento, motivado por preconceito de sexo, orientação
sexual ou identidade de gênero:
Pena — reclusão, de um a três anos.”
As lojas de roupas femininas sem
provadores. Como é um ambiente para mulheres, elas vão pondo e tirando peças
por ali mesmo, entre as araras e os armários, aquele que, em situação de
travestilidade, quiser ficar pelado junto delas, ou dividir o banheiro feminino
com uma mulher e uma criança, estará protegido por uma lei! Ou é isso ou cana
de três anos para a funcionária da loja que tentar impedi-lo de exercer a sua
“travestilidade”! A lei não resiste às regras dos voos domésticos nos aviões
brasileiros. Costuma-se reservar um dos banheiros só para mulheres. Digam-me: o
homem que declara se sentir mulher pode usá-lo ou não? Estamos diante de um
problema até filosófico: o que quer que um indivíduo pense sobre si mesmo
altera efetivamente o mundo físico que o rodeia?
Código Penal
O texto muda ainda seis artigos
do Código Penal. Se aprovada a proposta de dona Marta Suplicy, o Brasil estará
dizendo ao mundo que matar um gay é coisa muito mais grave do que matar um
heterossexual.
Qualquer crime, segundo a redação
proposta para o Artigo 61, terá pena agravada quando praticado em razão da
orientação ou identidade sexual, valendo, com já disse, mesmo para o caso de
homicídio (Artigo 121). Ofender a integridade ou a saúde de alguém (Art. 129)
dá de três meses a um ano de cana. No caso de ser um gay, um terço a mais de
pena. Ou mesmo vale para o caso de expor uma pessoa a riscos (Art. 136)
ou injúria (Art. 140). Em suma, tudo aquilo que já é crime passa a ser
“ainda mais crime” caso se acuse o criminoso de ter agido em razão do
preconceito.
PDL 234/11 – a chamada “CURA GAY”
O Projeto de Decreto Legislativo
Nº 234 de 2011, que visa sustar a aplicação do parágrafo único do Art. 3º e o
Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1 de Março de 1999,
que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da
orientação sexual. Os trechos a que se refere tal Projeto possuem a seguinte
redação:
"Art. 3° - os psicólogos não
exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou
práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente
a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
Parágrafo único - Os
psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham
tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4º - Os psicólogos não
se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos
meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais
existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem
psíquica.”
Projeto de Lei 717/2003 - ALERJ
Este Projeto pretende que o Estado, garanta o acesso aos
serviços de saúde pública a cidadãos portadores de ‘patologias descritas pela
CID 10 (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à
Saúde) como o transexualismo, transtorno
de identidade sexual na infância, travestismo fetichista, transtornos múltiplos
da preferência sexual’, entre outros.
A HOMOSSEXUALIDADE A LUZ DA BÍBLIA
Provérbios 4:23. "Guarda com
toda a diligencia o teu coração, porque dele procedem as fontes da Vida".
" ... O que sai do homem,
isso é que o contamina. Pois é do interior, do coração dos homens, que procedem
os maus pensamentos, as prostituições, os furtos, os homicídios, os adultérios,
... , a libertinagem, ... , e todas estas más coisas procedem de dentro e
contaminam o homem". Mc 7:20-23.
" O coração do homem propõe
o seu caminho; mas o Senhor lhe dirige os passos". Pv 16:9.
I - O conceito Bíblico para o Homossexualismo:
1) - Homossexual - " E o
indivíduo que apresenta um desvio moral em sua conduta sexual ":
Quando da Criação, Deus fez Homem
e Mulher, Macho e Fêmea, Gênesis 1:27
Com a finalidade de procriarem e
gerarem muitos filhos, Gênesis 1:28 e 2:16-17;
O Homem, por livre escolha,
resolveu mudar esta "Ordem de Deus", Romanos 1:26-27.
2) - Homossexualidade - " É
uma atração erótica entre indivíduos do mesmo sexo ":
Os praticantes, não herdarão o
Reino de Deus, I Corintios 6:9-10;
Pois, os impuros não poderão
estar com Deus, Efésios 5:5;
Na verdade, Deus se ira contra
este tipo de atitude, Romanos 1:18.
3) - Um relacionamento
Homossexual é totalmente, errado, Romanos 1:24-32:
É um Pecado da Imoralidade, além
de ser prostituição, I Corintios 6:12-20;
Este tipo de atitude, sexual,
desrespeita as Leis de Deus, são trevas, II Corintios 6:11-18, 7:1;
O Senhor nosso Deus, nos coloca o
seguinte, Provérbios 16: 2, 6, 9.
II - O Homossexual é um Escravo do seu Erro, do seu próprio Pecado:
Nós somos Escravos de quem
servimos, Romanos 6:11-13;
Temos de ter domínio sobre o
Pecado, Romanos 6:14-16;
Tomar um Novo Rumo, uma Nova
Direção na Vida, Romanos 6:17-22.
III - A Mudança, radical, do Homossexual, Ezequiel 11:19-20.
1) - O Ser uma Nova Criatura, II
Corintios 5:17:
É colocado, um Novo Coração,
Ezequiel 36:26;
É colocado, um Novo Espírito,
Ezequiel 36: 27-28;
É posto um espírito que Vivifica,
Novidade de Vida, Ezequiel 37: 14.
2) - A advertência de Deus contra
os Desejos da Carne, Gálatas 5:13:
É necessário, uma aliança com
Deus, Jeremias 32:38-39;
É uma Luta Interior, muito
grande, Gálatas 5:17;
Pois a Carne nos afasta de Deus,
temos que subjuga-la, Romanos 8:7-8.
3) - A Atitude Correta, que o
Homossexual tem de tomar:
Crucificar a Carne, subjugá-la,
Gálatas 5:24-25;
Mortificar as Obras e os Desejos
da Carne, Romanos 8:13;
Manter a sua Vida no Espírito, ou
seja, Uma Vida Santificada, Gálatas 5:16;
Tudo isto por intermédio do Espírito
de Deus, Romanos 8:11-12;
E pelo Amor de Deus, Romanos 5:8
e Atos 10:38.
POR QUE DEUS CONDENA A HOMOSSEXUALIDADE? (2Co 13.8)
1)Por causa do padrão do ato
criador de Deus
Deus nos criou homem e mulher,
macho e fêmea. Com anatomia e órgãos sexuais diferentes e complementares, de
forma que sentíssemos originalmente atração um pelo outro (Gn 1.27).
2) Por causa do que aconteceu a Sodoma e Gomorra
2) Por causa do que aconteceu a Sodoma e Gomorra
O livro de Gênesis menciona três
vezes a situação moral de Sodoma. Na primeira passagem lê-se que ali “vivia uma
gente má, que cometia pecados horríveis contra o Senhor” (Gn 13.13, NTLH). Na
segunda, lê-se que o Senhor disse a Abraão: “Há terríveis acusações contra
Sodoma e Gomorra, e o pecado dos seus moradores é muito grave” (Gn 18.20,
NTLH). A terceira passagem confirma as anteriores e apresenta fatos: a
população masculina de Sodoma cercou a casa de Ló e pediu-lhe para trazer para
fora os dois homens que ele hospedava pois queriam ter relações homossexuais
com eles (Gn 19.5). Mesmo havendo outra acusação grave contra ambas as cidades
— arrogância e abuso dos pobres (Ez 16.49-50) — o pecado mais conhecido não é
abrandado. A Epístola de Judas recorda apenas o pecado do homossexualismo: as
cinco cidades da planície comparecerão perante o juízo do grande dia porque “se
entregaram à imoralidade e a relações sexuais antinaturais” (Jd 7).
3)Por causa de haver uma lei
explícita sobre o assunto
Já que a prática homossexual
havia se tornado comum entre os povos no meio dos quais os israelitas viviam
(Lv 18.1-5), tanto no Egito (de onde estavam saindo) como em Canaã (para onde
estavam indo), a lei dizia: “Nenhum homem deverá ter relações com outro homem;
Deus detesta isso” (Lv 18.22). Paulo faz menção a essa lei anti-homossexual na
Primeira Epístola a Timóteo (1.10).
4)Por ser algo permitido por Deus
como forma de castigo
Quando a rejeição e depravação
continuam, Deus retira o freio e entrega “os seres humanos aos desejos do
coração deles para fazerem coisas sujas e para terem relações vergonhosas uns
com os outros” (Rm 1.24, NTLH). Deus abre e escancara as portas que ele
mantinha até então fechadas. Ele levanta a âncora do navio seguro no porto e
deixa que as ondas do mar revolto o levem para bem longe. Então, “até as
mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza”. Os
homens por sua vez, “deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam
de paixão uns pelos outros” (Rm 1.26-27, NTLH).
5) Por causa do resultado final
Há uma declaração enfática de que
nem os homossexuais passivos (os malakoi) nem os homossexuais ativos (os
arsenokoitai) terão parte no reino de Deus, bem como outros pecadores “duros
como uma pedra” (1Co 6.9-11). Essa passagem é corroborada duas vezes em
Apocalipse: “Os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que
cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os
mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre” (Ap 21.8;
22.15).
Fonte de Consulta:
“Homossexualismo e
Homossexualidade” no Baker’s Dictionary of Christian Ethics, publicado em 1973
pelo conhecido editor Carl F. Henry, em Grands Rapids, nos Estados Unidos.
O autor do verbete é o psiquiatra Armand M. Nicholi, durante muito tempo
professor da Escola de Medicina de Harvard e do Hospital Geral de
Massachusetts, e consultor de Grupos do Governo e atletas profissionais.
Revista Veja On Line
Medicinanet.com.br
Relatório kinsey ; (Bell, Allan; Weinberg,
Martin; Hammersmith, S. Sexual Preference Its Development jn Men and Women. Bloomington:
Indiana University Press, 1.981.
José Maria e Silva, “A ditadura
da depravação”. Jornal Opção, edição on-line, 17-23 jun. 2007.
Bíblia Sagrada
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